Ex-funcionária de uma loja da rede Ponto Frio, na região oeste de Belo Horizonte (MG), Luana* diz que se viu coagida a participar de uma armadilha para clientes envolvendo o maior banco privado do país, o Itaú.
A situação envolvia a venda casada de cartões de crédito do banco para clientes de lojas de varejo sem que eles soubessem. Essa prática foi registrada em ações trabalhistas às quais a Agência Pública teve acesso com exclusividade.
Segundo essas investigações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o Itaú e grupos de varejo estariam lucrando milhões de reais com taxas abusivas de cobrança de serviços não solicitados por consumidores, por meio da fatura do Itaucard.
Icl é o único que não tem rabo preso
Vale lembrar que a reportagem original foi publicada pela Agência Pública, como o próprio artigo do ICL menciona.
Link para o artigo da Agência Pública: https://apublica.org/2024/05/vendedores-denunciam-serem-forcados-a-vender-cartao-do-itau-em-esquema-milionario/
bem lembrado!